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Agenda ESG cresce nas empresas brasileiras

  • Foto do escritor: Rowena Romagnoli
    Rowena Romagnoli
  • 24 de set.
  • 2 min de leitura

A agenda ESG (ambiental, social e de governança) deixou de ser apenas uma diretriz estratégica das diretorias para se tornar uma construção coletiva dentro das empresas. No Brasil, cresce o número de organizações que estão apostando no engajamento dos colaboradores como protagonistas das ações de sustentabilidade, uma tendência que já mostra impacto direto nos resultados corporativos.


De acordo com a pesquisa “Panorama ESG 2024”, realizada pela Amcham Brasil com 687 empresas, 71% das companhias do país já estão em estágio inicial (45%) ou avançado (26%) de implementação de práticas ESG, um crescimento de 24 pontos percentuais em relação ao levantamento anterior. Entre os fatores de sucesso apontados por especialistas está justamente o engajamento interno.


Um exemplo desse movimento é a KSL, que criou o Comitê de Sustentabilidade e ESG formado voluntariamente por colaboradores de todas as áreas da empresa. O grupo apresentou recentemente à diretoria um conjunto de iniciativas para fortalecer a cultura corporativa sustentável e engajar toda a equipe em ações simples e de impacto.


Entre as propostas estão o reforço da coleta seletiva, a redução do uso de papel, trilhas de treinamento sobre sustentabilidade na Universidade KSL, campanhas de conscientização para colaboradores, além de metas para redução do consumo de energia e água.


“É um orgulho ver nossos colaboradores liderando esse processo. Cada iniciativa mostra que sustentabilidade não é apenas diretriz da gestão, mas uma construção conjunta que gera valor para todos”, afirma Edemilson Koji Motoda diretor do Grupo KSL.

Especialistas em gestão e sustentabilidade avaliam que colocar colaboradores no centro das iniciativas amplia o engajamento, fortalece a reputação e aumenta a eficiência das metas.


“O grande desafio das empresas não é apenas definir indicadores, mas garantir que o time compreenda e participe ativamente das mudanças. Isso gera senso de pertencimento e acelera resultados”, finaliza Motoda.

Com iniciativas como a da KSL, fica claro que a construção de uma agenda ESG consistente passa por ouvir e valorizar quem está dentro da organização, tornando os colaboradores verdadeiros agentes de transformação.


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