Izabella Camargo, jornalista, palestrante idealizadora do movimento pela Produtividade Sustentável e autora do best-seller Dá um Tempo – como encontrar limites em um mundo sem limites é, de fato, uma figura inspiradora no cenário da saúde mental e do bem-estar no trabalho. Sua jornada, desde ser demitida após o diagnóstico da síndrome de burnout até se tornar umas das mais influentes defensoras da saúde mental, é uma referência no país.
Ao compartilhar sua própria experiência e pesquisas, a comunicadora alcança milhares de pessoas diariamente, fornecendo insights valiosos e apoio para aqueles que estão passando por transições de carreira. No Instagram ja atingiu 1 milhão de seguidores e no Linkedin mais de 100 mil significativamente no dia da mulher!
Além de seu impacto individual, Izabella também mobiliza o GPAT- Grupo de prevenção ao esgotamento no trabalho formado por mulheres de diversas áreas que estão somando dados e depoimentos para treinamentos dentro e fora das empresas.
São elas:
1 - Carol Milters, publicitária e escritora brasileira residente na Holanda, fundou o grupo de acolhimento Burnoutados Anônimos.
2 - Mariana Holanda, psicóloga com MBA em Gestão Empresarial, destacou-se como Diretora de Saúde Mental da Ambev.
3 - Ana Paula Pena Dias, médica neurologista, especialista em burnout e pós-graduada em psiquiatria.
4 - Diana Soares, ex-líder tóxica, como se define, especialista em segurança psicológica.
5- Luciana Baruki, médica, advogada e auditora-fiscal do Ministério do Trabalho, especializada em riscos psicossociais no trabalho.
6 - Ana Tomazeli, Diretora de RH e ativista pelos direitos no mercado de trabalho, fundou o IPEFEM – Instituto de Pesquisas e Estudos do Feminino.
7 - Karina Uchôa, uma das maiores especialistas em assédio.
8 - Priscila Arraes, advogada e a única do grupo que não teve o diagnóstico da síndrome de burnout.
É impossível não se maravilhar com a força e a determinação dessas mulheres. Seus esforços conjuntos não só fortalecem o ambiente de trabalho, mas também inspiram uma nova geração de líderes e defensoras da saúde mental.
“Nos dois últimos séculos tivemos 3 movimentos liderados por homens que aceleraram os processos industriais e agora venho propor apenas um ajuste, um caminho do meio para que haja coerência entre querer um mundo sustentável e processos de trabalho equilibrados,” reforça Izabella.
Esse é um pensamento incrivelmente poderoso! A colaboração e a solidariedade entre mulheres desempenham um papel crucial na promoção da igualdade de gênero e na construção de um mundo mais justo e inclusivo para todos. É importante reconhecer e celebrar essas conexões, pois elas fortalecem comunidades, promovem a diversidade e capacitam as mulheres a alcançar seu pleno potencial. Que possamos sempre nos lembrar do poder da união e do apoio mútuo na busca por um futuro melhor.
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